30 dezembro 2023

Problema do ser, do destino e da dor




Seminário realizado por Artur Valadares na USE Rio Claro-SP, no dia 29/06/2019 com a temática e abordagem do livro de Leon Denis, Problema do ser, do destino e da dor.



29 dezembro 2023

Jornal Espírita nº450/Dezembro

 


Edição nº450


Acaba de sair a edição de Dezembro do Jornal Espírita nº 450, recheado de assuntos do universo espírita para os espíritas e público em geral.

Índice:

Editorial: Jesus, a nossa estrela guia.
- Palavras da codificação: Os milagres do evangelho. 
Reflexões:  Noite extraordinária, por Joanna de Ângelis.
- Pureza doutrinária, por João Xavier de Almeida
- É dando que se recebe, por Eugénio Marques.
Feliz Natividade, por Manuela Vasconcelos.
Crónica:  O que se celebra no Natal, por Lina Loureiro.
- Natal por André Luis Villar
Terceiro milénio: Finalmente a fronteira, por Rogério Coelho.
Saúde integral: Seminário em Viseu promove diálogo sobre espiritualidade na saúde mental, por Filipa Ribeiro.
Aconteceu -   ASCE promove noite de fados solidária.
- Sérgio Vilar em Portugal 
- União com Jesus lança novo musical
Valorizar a vida - Filho és, pai serás. Artigo de José Roque.
Em torno do Evangelho - O Nascimento de Jesus. Artigo de Paulo Costeira
Evangelho do Lar - Cadeia de Fraternidade
Livro do Mês: Labirintos de ódio, da traição e da dor, de Arnaldo Costeira. Edições Hellil
Secção Infância, Juventude e Família - Uma visão Inspiradora, por Grupo de jovens da ASCE.
- Departamento Infanto-Juvenil da ASCE Poesia de Natal  
- Banda Desenhada
Palavras Cruzadas - Temática do Espiritismo
- Perfumando Almas, diversas psicografias. Artigo de R. Lobo.
Biblioterapia - Terapia para a Alma - Edições Hellil (livraria)
Memórias de Arnaldo Costeira - O trabalhador espírita

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O Jornal Espírita pode ser solicitado:
União Espírita Cristã, Rua Allan Kardec nº1 – Bairro da Amizade, Rio de Loba / 3505 – 465 Viseu
Preço de cada edição: 2,00 euros
Assinatura Anual Nacional (2023) 12,00 euros
Assinatura Anual Internacional (2023) 27,00 euros
e-mail: jornalespirita@gmail.com
Telefone: 232 426 515


28 dezembro 2023

Reflexão à Quinta

 


O silêncio é a gentileza do perdão que se cala e espera o tempo.

- Joanna de Ângelis



27 dezembro 2023

Evangelho no Lar (27 Dec 23)

 

Fig. 01

 

Livro: Fonte Viva 

14 Indagação Oportuna

Disse-lhes: - Recebestes vós o Espírito Santo quando crestes?        ATOS (19:2).

A pergunta apostólica vibra ainda em todas as direções, com a maior oportunidade, nos círculos do Cristianismo.

Em toda parte, há pessoas que começam a crer e que já creem, nas mais variadas situações.

Aqui, alguém aceita aparentemente o Evangelho para ser agradável às relações sociais.

Ali, um indagador procura o campo da fé, tentando acertar problemas intelectuais que considera importantes.

Além, um enfermo recebe o socorro da caridade e se declara seguidor da Boa Nova, guiando-se pelas impressões de alívio físico.

Amanhã, todavia, ressurgem tão insatisfeitos e tão desesperados quanto antes.

Nos arraiais do Espiritismo, tais fenômenos são frequentes.

Encontramos grande número de companheiros que se afirmam pessoas de fé, por haverem identificado a sobrevivência de algum parente desencarnado, porque se livraram de alguma dor de cabeça ou porque obtiveram solução para certos problemas da luta material; contudo, amanhã prosseguem duvidando de amigos espirituais e de médiuns respeitáveis, acolhem novas enfermidades ou se perdem através de novos labirintos do aprendizado humano.

A interrogação de Paulo continua cheia de atualidade.

Que espécie de espírito recebemos no ato de crer na orientação de Jesus? O da fascinação? O da indolência? O da pesquisa inútil? O da reprovação sistemática às experiências dos outros?

Se não abrigamos o espírito de santificação que nos melhore e nos renove para o Cristo, a nossa fé representa frágil candeia, suscetível de apagar-se ao primeiro golpe de vento.

                              (Pág. 43/44) Espírito Emmanuel, Psicografia de Francisco Cândido Xavier

Foto:02



Livro: Evangelho Segundo o Espiritismo 

Capítulo I - Não vim destruir a Lei
1. Não penseis que vim abolir a lei e os profetas; não vim para os abolir, mas para dar-lhes cumprimento. Porque em verdade vos digo que até que o céu e a terra passem, nem um jota ou um til se omitirá da lei sem que tudo esteja completamente cumprido. (Mateus, 5: 17-18).

As três revelações
Moisés

2 As leis de Moisés tinham duas áreas de intervenção bastante diferentes: a lei de Deus, revelada no Monte Sinai, e a lei civil ou disciplinar, estabelecida por Moisés. A primeira é invariável, e a segunda foi sendo adequada aos hábitos e ao caráter do povo.
A lei de Deus é constituída pelos dez mandamentos seguintes:
I - Eu sou o Senhor teu Deus, que te tirei da terra do Egito, da casa da servidão. Não terás deuses estrangeiros diante de mim. Não farás para ti imagens de escultura, nem figura alguma de tudo o que há em cima no céu e em baixo na terra, nem do que haja nas águas debaixo da terra. Não os adorarás nem lhes prestarás culto. (Êxodo, 20: 2-4).
II - Não tomarás o nome do Senhor teu Deus em vão. (Êxodo, 20:7)
III - Lembra-te de santificar o dia de sábado (Êxodo, 20:8).
IV - Honrarás o teu pai e a tua mãe para teres uma dilatada vida sobre a terra que o Senhor teu Deus te dará (Êxodo, 20:12).
V - Não matarás (Êxodo, 20:13).
VI - Não cometerás adultério (Êxodo, 20:14).
VII - Não furtarás (Êxodo, 20:15).
VIII - Não dirás falso testemunho contra o teu próximo (Êxodo, 20:16).
IX - Não desejarás a mulher do próximo (Êxodo, 20:17).
X - Não cobiçarás a casa do teu próximo, nem o seu servo, nem a sua serva, nem o seu boi, nem o seu jumento, nem outra coisa alguma que lhe pertença (Êxodo, 20:17).
Esta lei é de todos os tempos e de todos os lugares e por isso mesmo tem um caráter divino. As outras são de Moisés e foram concebidas para governar autoritariamente um povo muito turbulento e indisciplinado, com hábitos enraizados e preconceitos adquiridos durante a servidão no Egito. Para conseguir impor esse tipo de leis, Moisés teve de lhes atribuir uma origem divina, como o fizeram todos os legisladores de povos dessas épocas. A autoridade humana tinha de se apoiar na autoridade de Deus, e só a ideia de um Deus terrível podia impressionar gente ignorante, cujo sentido moral e de justiça eram muito rudimentares. É evidente que aquele que tinha estabelecido mandamentos tais como "não matarás", e “não farás mal ao teu próximo, não podia contradizer-se instituindo leis que incluíam a morte. As leis de Moisés tinham, portanto, um caráter essencialmente transitório.

Jesus 
3. Jesus não veio destruir a lei de Deus. Veio cumpri-la, desenvolvê-la, dar-lhe o seu verdadeiro sentido e adaptá-la ao grau de evolução da Humanidade. Nela encontramos a base da sua ideologia, constituída pelos nossos deveres para com Deus e para com o próximo. Quanto às leis de Moisés, propriamente ditas, modificou-as profundamente, na forma e no conteúdo. Combateu constantemente o abuso das práticas exteriores e as falsas interpretações. Fê-las passar por uma reforma radical, reduzindo-as a estas palavras: "Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo", acrescentando: "Nisto está toda a lei e os profetas".
Por estas palavras: “até que o céu e a terra passem, nem um jota ou um til se omitirá da lei sem que tudo esteja completamente cumprido” Jesus quis dizer que era necessário que a lei de Deus fosse cumprida e praticada em toda a Terra, em toda a sua pureza, com todos os seus desenvolvimentos e todas as suas consequências. De facto, de que serviria estabelecer essa lei, se ela ficasse privilégio de alguns ou mesmo de um só povo? Sendo todos os seres humanos filhos de Deus, são, sem distinção, objeto da mesma solicitude.
4. Mas o papel de Jesus não foi só o de um legislador moralista, apenas com a autoridade da sua palavra. Veio cumprir as profecias que tinham anunciado a sua vinda, e a sua autoridade excecional resultava da natureza do seu Espírito e da sua missão divina. Veio ensinar às pessoas que a verdadeira vida não está na Terra, mas no reino dos céus. Veio ensinar-lhes o caminho que as conduz até lá e os meios de se reconciliarem com Deus, sensibilizá-las para as coisas futuras e para o cumprimento dos destinos da Humanidade.
Não disse tudo e, sobre muitos pontos limitou-se a lançar a semente de verdades que, como declarou, ainda não podiam ser compreendidas. Falou de tudo, mas em termos mais ou menos explícitos, de modo que para entender o sentido oculto de certas palavras era preciso que novas ideias e novos conhecimentos viessem revelar o seu significado. Esses conhecimentos não podiam surgir antes de o Espírito humano ter atingido um certo grau de maturidade. O desenvolvimento da ciência deveria dar um poderoso contributo para a eclosão e o desenvolvimento de certas ideias. Era preciso, portanto, dar tempo à ciência para progredir.

(continua)


(Pg.29/30) 


Foto: 03

Observação: Todas as quartas (20h00)(hora de Portugal) o nosso grupo efetua e publica o Evangelho no Lar
- Próximo Evangelho:  03 janeiro 2024
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Fig:02 / Foto:  jm / nefv
Fig:03 / Foto:  espiritismo racional

(---)

Fazer o Evangelho no Lar tem como finalidade harmonizar espiritualmente o local onde vivemos com a nossa família ou sozinhos. Não se trata de uma prática católica, mas sim um encontro da nossa essência para com o universo que nos rodeia. Muitas vezes temos necessidade de parar um pouco as nossas rotinas do dia a dia e ligar-nos espiritualmente ao que nos envolve com pensamentos cristãos. Não dura mais de 10 / 15 minutos. E isso contribui para nos acalmarmos e estarmos mais despertos para as dificuldades da vida, porque são elas que nos fazem evoluir na aprendizagem. Todos os espíritas sabem das vantagens que têm em efetuar o Evangelho do Lar. Pode ser efetuado todos os dias, mas normalmente escolhe-se um dia e uma hora definido semanalmente para essa reunião. Poderá colocar uma garrafa com água sobre a mesa a fim de ser magnetizada pela espiritualidade. Pode ainda colocar uma música relaxante de fundo, efetuar uma pequena prece, que não é nada mais que uma conversa com Deus, pedindo a proteção do Espaço a Jesus, maior referencial de ensino e bondade cristã. Faz-se a leitura e comentário de um pequeno livro, neste caso estamos a fazer do livro “Fonte Viva”, do Espírito Emmanuel, psicografia de Francisco Xavier. De seguida, aleatoriamente abre-se o livro Evangelho Segundo o Espiritismo de Allan Kardec, e comenta-se. De seguida faz-se a prece de encerramento pedindo proteção pelo Lar, família, amigos e sobretudo pelo nosso Planeta. Já no fim bebe-se a água que previamente se colocou sobre a mesa. Genericamente é este o processo do Evangelho no Lar, que cada um adapta às circunstâncias, não esquecendo das vantagens em realiza-lo. 

21 dezembro 2023

Reflexão à Quinta

 



Quando o homem, finalmente, aceita o Cristo no coração, a vida se lhe renova em todas as dimensões. Vive no mundo, mas não mais pertence ao mundo. Sofre, mas não mais amaldiçoa a dor.


Livro: Páginas de fé

20 dezembro 2023

Evangelho no lar (21Dez23)

 

Fig. 01

 

Livro: Fonte Viva 

13 Ergamo-nos

Levantar-me-ei e irei ter com meu pai...  LUCAS (15:18).

Quando o filho pródigo deliberou tornar aos braços paternos, resolveu intimamente levantar-se.

Sair da cova escura da ociosidade para o campo da ação regeneradora.

Erguer-se do chão frio da inércia para o calor do movimento reconstrutivo.

Elevar-se do vale da indecisão para a montanha do serviço edificante.

Fugir à treva e penetrar a luz.

Ausentar-se da posição negativa e absorver-se na reestruturação dos próprios ideais.

Levantou-se e partiu no rumo do lar paterno.

Quantos de nós, porém, filhos pródigos da Vida, depois de estragarmos as mais valiosas oportunidades, clamamos pela assistência do Senhor, de acordo com os nossos desejos menos dignos, para que sejamos satisfeitos? Quantos de nós descemos, voluntariamente, ao abismo, e, lá dentro, atolados na sombria corrente de nossas paixões, exigimos que o Todo-Misericordioso se faça presente, ao nosso lado, através de seus divinos mensageiros, a fim de que os nossos caprichos sejam atendidos?

Se é verdade, no entanto, que nos achamos empenhados em nosso soerguimento, coloquemo-nos de pé e retiremo-nos da retaguarda que desejamos abandonar.

Aperfeiçoamento pede esforço.

Panorama dos cimos pede ascensão.

Se aspiramos ao clima da Vida Superior, adiantemo-nos para a frente, caminhando com os padrões de Jesus.

“Levantar-me-ei” – disse o moço da parábola.

“Levantemo-nos” – repitamos nós.

                              (Pág. 41/42) Espírito Emmanuel, Psicografia de Francisco Cândido Xavier

Foto:02



Livro: Evangelho Segundo o Espiritismo 

Capítulo XIII - Que a mão esquerda não saiba o que dá a direita

Os órfãos

18 Meus irmãos, amai os órfãos! Se soubésseis quanto é triste estar só e abandonado, sobretudo na infância! Deus permite que existam órfãos, para nos estimular a servirmos-lhes de pais. Que divina caridade, a de ajudar uma pobre criaturinha abandonada, livrá-la da fome e do frio, orientar a sua alma para que ela não se perca no vício! Quem estende a mão a uma criança abandonada é agradável a Deus, porque compreende e pratica a sua lei. Lembrai-vos também de que, frequentemente, a criança que agora socorreis vos foi querida numa encarnação anterior, e se o pudésseis recordar, o que fazeis já não seria caridade, mas o cumprimento de um dever. Todos os que sofrem são vossos irmãos e têm direito à vossa caridade. Não a caridade que magoa o coração ou que queima a mão que a recebe, pois há donativos que são às vezes muito amargos. Quantas vezes seriam recusados, se não os esperasse a urgência dolorosa da privação.
Dai, pois, com delicadeza, juntando ao benefício material o mais precioso de todos os auxílios: uma boa palavra, uma carícia, um sorriso amigo. Evitai esse ar protetor que faz doer o coração de quem recebe, e pensai que, ao fazer o bem, trabalhais para vós mesmos e para aqueles que vos são queridos.


Um Espírito familiar / Paris, 1860
(Pg.126) 


Foto: 03

Observação: Todas as quartas (20h00)(hora de Portugal) o nosso grupo efetua e publica o Evangelho no Lar
- Próximo Evangelho: 27 dezembro 2023
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Fig:03 / Foto:  espiritismo racional

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Fazer o Evangelho no Lar tem como finalidade harmonizar espiritualmente o local onde vivemos com a nossa família ou sozinhos. Não se trata de uma prática católica, mas sim um encontro da nossa essência para com o universo que nos rodeia. Muitas vezes temos necessidade de parar um pouco as nossas rotinas do dia a dia e ligar-nos espiritualmente ao que nos envolve com pensamentos cristãos. Não dura mais de 10 / 15 minutos. E isso contribui para nos acalmarmos e estarmos mais despertos para as dificuldades da vida, porque são elas que nos fazem evoluir na aprendizagem. Todos os espíritas sabem das vantagens que têm em efetuar o Evangelho do Lar. Pode ser efetuado todos os dias, mas normalmente escolhe-se um dia e uma hora definido semanalmente para essa reunião. Poderá colocar uma garrafa com água sobre a mesa a fim de ser magnetizada pela espiritualidade. Pode ainda colocar uma música relaxante de fundo, efetuar uma pequena prece, que não é nada mais que uma conversa com Deus, pedindo a proteção do Espaço a Jesus, maior referencial de ensino e bondade cristã. Faz-se a leitura e comentário de um pequeno livro, neste caso estamos a fazer do livro “Fonte Viva”, do Espírito Emmanuel, psicografia de Francisco Xavier. De seguida, aleatoriamente abre-se o livro Evangelho Segundo o Espiritismo de Allan Kardec, e comenta-se. De seguida faz-se a prece de encerramento pedindo proteção pelo Lar, família, amigos e sobretudo pelo nosso Planeta. Já no fim bebe-se a água que previamente se colocou sobre a mesa. Genericamente é este o processo do Evangelho no Lar, que cada um adapta às circunstâncias, não esquecendo das vantagens em realiza-lo. 

13 dezembro 2023

Evangelho no Lar (13Dez23)

 

Fig. 01

 

Livro: Fonte Viva 

12 Impedimentos

Pondo de lado todo o impedimento... corramos com perseverança a carreira que nos está proposta.

Paulo. (HEBREUS, 12:1.)

Por onde transites, na Terra, transportando o vaso de tua fé a derramar-se em boas obras, encontrarás sempre impedimentos a granel, dificultando-te a ação.

Hoje, é o fracasso nas tentativas iniciais de progresso.

Amanhã, é o companheiro que falha.

Depois, é a perseguição descaridosa ao teu ideal. Afligir-te-ás com o fel de muitos lábios que te merecem apreço.

Sofrerás, de quando em quando, a incompreensão dos outros.

Periodicamente encontrarás na vanguarda obstáculos mil, induzindo-te à inércia ou à negação.

A carreira que nos está proposta, no entanto, deve desdobrar-se no roteiro do bem incessante...

Que fazer com as pessoas e circunstâncias que nos compelem ao retardamento e à imobilidade?

O apóstolo dos gentios responde, categórico:

"Pondo de lado todo o impedimento".

Colocar a dificuldade à margem, porém, não é desprezar as opiniões alheias quando respeitáveis ou fugir à luta vulgar. É respeitar cada individualidade, na posição que lhe é própria, é partilhar o ângulo mais nobre do bom combate, com a nossa melhor colaboração pelo aperfeiçoamento geral. E, por dentro, na intimidade do coração, prosseguir com Jesus, hoje, amanhã e sempre, agindo e servindo, aprendendo e amando, até que a luz divina brilhe em nossa consciência, tanto quanto inconscientemente já nos achamos dentro dela.

                              (Pág. 39/40) Espírito Emmanuel, Psicografia de Francisco Cândido Xavier

Foto:02



Livro: Evangelho Segundo o Espiritismo 

Cap. V - Bem aventurados os aflitos 

Os tormentos voluntários

23 O ser humano está sempre à procura da felicidade completa que lhe foge, porque é algo que não existe na Terra. Apesar das dificuldades da vida, poderia pelo menos gozar de uma felicidade relativa. Procura-a, porém, nas coisas perecíveis e nos prazeres materiais, em vez de a buscar nas alegrias da alma, que são uma antecipação das imperecíveis alegrias celestes. Em vez de buscar a paz do coração, a felicidade verdadeira neste mundo, procura tudo o que pode agitá-lo e perturbá-lo, criando dificuldades que bem poderia evitar.
Não há maiores dificuldades do que as que são causadas pela inveja e pelo ciúme. Para o invejoso e para o ciumento não existe repouso, estão sempre inquietos. Quem cobiça aquilo que outros possuem sofre de insónias. O sucesso dos rivais dá-lhes vertigens e o seu único interesse está em ultrapassar os vizinhos, procurando causar-lhes inveja. Pobre gente. Não se lembram de que, talvez já amanhã, tenham de deixar todas as futilidades cuja cobiça lhes envenena a vida!
Não é a eles que se aplicam as sábias palavras: "Bem-aventurados os aflitos porque serão consolados". Isto porque todas as suas preocupações insensatas não têm compensação no Céu. Quantos tormentos consegue evitar aquele que sabe contentar-se com o que tem, que vê sem inveja o
que não tem e que não procura parecer mais do que é! Sente-se sempre rico porque, se olha abaixo de si, em vez de olhar para cima, vê sempre quem tenha ainda menos do que ele. Está sempre calmo, porque não inventa necessidades absurdas e a calma no meio das tempestades da vida é sempre condição de felicidade.




Espírito “Fénelon” / Lyon, 1860
(Pg.63) 


Foto: 03

Observação: Todas as quartas (20h00)(hora de Portugal) o nosso grupo efetua e publica o Evangelho no Lar
- Próximo Evangelho: 20 dezembro 2023
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Fig:02 / Foto:  jm / nefv
Fig:03 / Foto:  espiritismo racional

(---)

Fazer o Evangelho no Lar tem como finalidade harmonizar espiritualmente o local onde vivemos com a nossa família ou sozinhos. Não se trata de uma prática católica, mas sim um encontro da nossa essência para com o universo que nos rodeia. Muitas vezes temos necessidade de parar um pouco as nossas rotinas do dia a dia e ligar-nos espiritualmente ao que nos envolve com pensamentos cristãos. Não dura mais de 10 / 15 minutos. E isso contribui para nos acalmarmos e estarmos mais despertos para as dificuldades da vida, porque são elas que nos fazem evoluir na aprendizagem. Todos os espíritas sabem das vantagens que têm em efetuar o Evangelho do Lar. Pode ser efetuado todos os dias, mas normalmente escolhe-se um dia e uma hora definido semanalmente para essa reunião. Poderá colocar uma garrafa com água sobre a mesa a fim de ser magnetizada pela espiritualidade. Pode ainda colocar uma música relaxante de fundo, efetuar uma pequena prece, que não é nada mais que uma conversa com Deus, pedindo a proteção do Espaço a Jesus, maior referencial de ensino e bondade cristã. Faz-se a leitura e comentário de um pequeno livro, neste caso estamos a fazer do livro “Fonte Viva”, do Espírito Emmanuel, psicografia de Francisco Xavier. De seguida, aleatoriamente abre-se o livro Evangelho Segundo o Espiritismo de Allan Kardec, e comenta-se. De seguida faz-se a prece de encerramento pedindo proteção pelo Lar, família, amigos e sobretudo pelo nosso Planeta. Já no fim bebe-se a água que previamente se colocou sobre a mesa. Genericamente é este o processo do Evangelho no Lar, que cada um adapta às circunstâncias, não esquecendo das vantagens em realiza-lo. 

Reflexão à Quinta

 

A prática do bem, simples e infatigável, pode modificar a rota do destino

Emmanuel 

12 dezembro 2023

Vibração pelo Planeta

 




O Núcleo Espírita Fonte Viva, associa-se com a Associação Cultural Espírita de Caldas da Rainha (ACE) na participação de momento de vibração e oração pela Paz e cura no Planeta, vibrando em Amor com todos os encarnados e desencarnados, nas circunstâncias que a cada um, Deus entender ser o melhor para a sua evolução na vida material e espiritual.

Esta vibração realiza-se todas as terças, das 21h00 (hora de Portugal), até às 21h15. É indicado uns dias antes qual o capítulo do Evangelho Segundo O Espiritismo selecionado para ser lido e comentado. 

Para o dia 12 dezembro foi selecionada a leitura do Capitulo I ( Não vim destruir a lei), (Moisés) Item 1 e 2 (texto no fim do post). No fim é efetuada uma prece de gratidão à Espiritualidade através da força do pensamento.


Próxima vibração: 19 Dezembro 2023  



fotos: ACE


Capítulo I Não vim destruir a Lei

A verdadeira propriedade

Item 1: Não penseis que vim abolir a lei e os profetas; não vim para os abolir, mas para dar-lhes cumprimento. Porque em verdade vos digo que até que o céu e a terra passem, nem um jota ou um til se omitirá da lei sem que tudo esteja completamente cumprido. (Mateus, 5: 17-18).

Moisés

Item 2:  As leis de Moisés tinham duas áreas de intervenção bastante diferentes: a lei de Deus, revelada no Monte Sinai, e a lei civil ou disciplinar, estabelecida por Moisés. A primeira é invariável, e a segunda foi sendo adequada aos hábitos e ao caráter do povo.

A lei de Deus é constituída pelos dez mandamentos seguintes:

I - Eu sou o Senhor teu Deus, que te tirei da terra do Egito, da casa da servidão. Não terás deuses estrangeiros diante de mim. Não farás para ti imagens de escultura, nem figura alguma de tudo o que há em cima no céu e em baixo na terra, nem do que haja nas águas debaixo da terra. Não os adorarás nem lhes prestarás culto. (Êxodo, 20: 2-4).

II - Não tomarás o nome do Senhor teu Deus em vão. (Êxodo, 20:7)

III - Lembra-te de santificar o dia de sábado (Êxodo, 20:8).

IV - Honrarás o teu pai e a tua mãe para teres uma dilatada vida sobre a terra que o Senhor teu Deus te dará (Êxodo, 20:12).

V - Não matarás (Êxodo, 20:13).

VI - Não cometerás adultério (Êxodo, 20:14).

VII - Não furtarás (Êxodo, 20:15).

VIII - Não dirás falso testemunho contra o teu próximo (Êxodo, 20:16).

IX - Não desejarás a mulher do próximo (Êxodo, 20:17).

X - Não cobiçarás a casa do teu próximo, nem o seu servo, nem a sua serva, nem o seu boi, nem o seu jumento, nem outra coisa alguma que lhe pertença (Êxodo, 20:17).

Esta lei é de todos os tempos e de todos os lugares e por isso mesmo tem um caráter divino. As outras são de Moisés e foram concebidas para governar autoritariamente um povo muito turbulento e indisciplinado, com hábitos enraizados e preconceitos adquiridos durante a servidão no Egito. Para conseguir impor esse tipo de leis, Moisés teve de lhes atribuir uma origem divina, como o fizeram todos os legisladores de povos dessas épocas. A autoridade humana tinha de se apoiar na autoridade de Deus, e só a ideia de um Deus terrível podia impressionar gente ignorante, cujo sentido moral e de justiça eram muito rudimentares. É evidente que aquele que tinha estabelecido mandamentos tais como "não matarás", e “não farás mal ao teu próximo, não podia contradizer-se instituindo leis que incluíam a morte. As leis de Moisés tinham, portanto, um caráter essencialmente transitório.


Obs:  Tradução para português de Portugal / 2020, a partir da Terceira Edição -José da Costa Brites e Maria da Conceição Brites

https://palavraluz.com/


07 dezembro 2023

Reflexão à Quinta

 


Aquele que dispõe do que usufrui a favor dos semelhantes, caminha consolidando a própria paz.


- André Luiz -

06 dezembro 2023

Evangelho no Lar (06Dez23)

 

Fig. 01

 

Livro: Fonte Viva 

11 Glorifiquemos

Ora, a nosso Deus e Pai seja dada glória para todo o sempre. Paulo. FILIPENSES (4:20).

Quando o vaso se retirou da cerâmica, dizia sem palavras:

- Bendito seja o fogo que me proporcionou a solidez.

Quando o arado se ausentou da forja, afirmava em silêncio:

- Bendito seja o malho que me deu forma,

Quando a madeira aprimorada passou a brilhar no palácio, exclamava, sem voz:

- Bendita seja a lâmina que me cortou cruelmente, preparando-me a beleza.

Quando a seda luziu, formosa no templo, asseverava no íntimo:

- Bendita seja a feia lagarta que me deu vida.

Quando a flor se entreabriu, veludosa e sublime, agradeceu, apressada:

- Bendita a terra escura que me encheu de perfume.

Quando o enfermo recuperou a saúde, gritou, feliz:

- Bendita seja a dor que me trouxe a lição do equilíbrio.

Tudo é belo, tudo é grande, tudo é santo na casa de Deus.

Agradeçamos a tempestade que renova, a luta que aperfeiçoa, o sofrimento que ilumina.

A alvorada é maravilha do céu que vem após a noite na Terra.

Que em todas as nossas dificuldades e sombras seja nosso Pai glorificado para sempre.

                              (Pág. 37/38) Espírito Emmanuel, Psicografia de Francisco Cândido Xavier

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Livro: Evangelho Segundo o Espiritismo 

Cap. XX - Trabalhadores de última hora

Os últimos serão os primeiros

01O Reino dos céus é semelhante a um pai de família, que saiu de madrugada a assalariar trabalhadores para a sua vinha.
E, ajustando com os trabalhadores a um dinheiro por dia, mandou-os para a sua vinha.
Saindo de novo perto da hora terceira, viu outros que estavam ociosos na praça e disse-lhes: Ide vós também para a vinha e dar-vos-ei o que for justo. E eles foram.
Saindo outra vez, perto da hora sexta e nona, fez o mesmo.
E, saindo perto da hora undécima, encontrou outros que estavam ociosos e perguntou-lhes: Porque estais ociosos todo o dia? Disseram-lhe eles: Porque ninguém nos assalariou. Diz-lhes ele: Ide vós também para a vinha e recebereis o que for justo.
E, aproximando-se a noite, diz o senhor da vinha ao seu mordomo: Chama os trabalhadores, e paga-lhes o salário, começando pelos últimos até aos primeiros.
E, chegando os que tinham ido perto da hora undécima, receberam um dinheiro cada um.
Vindo, porém, os primeiros, cuidaram que haviam de receber mais, mas, do mesmo modo, receberam um dinheiro cada um. E, recebendo-o, murmuravam contra o pai de família, dizendo: estes últimos trabalharam só uma hora e tu os igualaste connosco, que suportamos a fadiga e a calma do dia.
Mas ele, respondendo, disse a um deles: amigo, não te faço injustiça, não ajustaste tu comigo um dinheiro?
Toma o que é teu e retira-te; eu quero dar a este último tanto como a ti. Ou não me é lícito fazer o que
quiser do que é meu? Ou é mau o teu olho porque eu sou bom?
Assim, os últimos serão os primeiros, e os primeiros serão os últimos, porque muitos são os chamados, mas poucos os escolhidos. (Mateus, 20: 1-16.) - Ver também cap. XVIII, "Parábola da Festa de Núpcias".

02O trabalhador da última hora tem direito ao salário mas, para isso, é necessário que a sua boa vontade o tenha mantido à disposição do patrão que o devia empregar, e que o atraso não seja fruto da sua preguiça ou da sua má vontade. Tem direito ao salário porque, desde o nascer do dia, esperava impacientemente ser chamado. Era trabalhador e apenas lhe faltava trabalho.
Se tivesse recusado o trabalho a qualquer hora do dia, se tivesse dito: "Paciência, gosto de descansar! Ao fim do dia pensarei no salário. Não tenho que me incomodar com um patrão que não conheço e de quem não gosto. Quanto mais tarde, melhor!”.
Esse, meus amigos, não teria recebido o salário do trabalho, mas o da preguiça.
E que será daquele que, em vez de ficar simplesmente parado, tivesse passado o dia a cometer más ações? Que tivesse blasfemado contra Deus, vertido o sangue dos seus semelhantes, perturbado as famílias, arruinado pessoas de boa-fé, abusado da inocência? Que tivesse, enfim, mergulhado em toda a infâmia. O que seria dele?
A esse, bastava-lhe dizer: "Senhor, usei mal o meu tempo, empregai-me até ao fim do dia para que faça um pouco, um resto apenas da minha tarefa, e pagai-me o salário do trabalhador de boa vontade". E o patrão responder-lhe-ia: "Agora não tenho nenhum trabalho para ti. Desperdiçaste o tempo, esqueceste o que sabias, já não sabes trabalhar na minha vinha. Aprende de novo e, quando estiveres mais bem-disposto procura-me que te darei que fazer a qualquer hora do dia".
Bons espíritas, meus bem-amados, todos vós sois trabalhadores da última hora. Muito orgulhoso será o que disser: "Comecei a trabalhar de madrugada e só terminarei ao escurecer".
Todos vieram para a pesada vida na carne quando chamados, uns mais cedo, outros mais tarde. Mas há quantos e quantos séculos o Senhor vos chamava, sem que tivessem querido entrar?
Agora é o momento de receberem o salário. Empregai bem a hora que vos resta. Não se esqueçam de que a vossa existência, por mais longa que vos pareça, é um momento muito breve na imensa extensão da eternidade.


Constantino / Espírito protetor, Bordéus, 1863
(Pg.171/172) 


Foto: 03

Observação: Todas as quartas (20h00)(hora de Portugal) o nosso grupo efetua e publica o Evangelho no Lar
- Próximo Evangelho: 13 dezembro 2023
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Fig:02 / Foto:  jm / nefv
Fig:03 / Foto:  espiritismo racional

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Fazer o Evangelho no Lar tem como finalidade harmonizar espiritualmente o local onde vivemos com a nossa família ou sozinhos. Não se trata de uma prática católica, mas sim um encontro da nossa essência para com o universo que nos rodeia. Muitas vezes temos necessidade de parar um pouco as nossas rotinas do dia a dia e ligar-nos espiritualmente ao que nos envolve com pensamentos cristãos. Não dura mais de 10 / 15 minutos. E isso contribui para nos acalmarmos e estarmos mais despertos para as dificuldades da vida, porque são elas que nos fazem evoluir na aprendizagem. Todos os espíritas sabem das vantagens que têm em efetuar o Evangelho do Lar. Pode ser efetuado todos os dias, mas normalmente escolhe-se um dia e uma hora definido semanalmente para essa reunião. Poderá colocar uma garrafa com água sobre a mesa a fim de ser magnetizada pela espiritualidade. Pode ainda colocar uma música relaxante de fundo, efetuar uma pequena prece, que não é nada mais que uma conversa com Deus, pedindo a proteção do Espaço a Jesus, maior referencial de ensino e bondade cristã. Faz-se a leitura e comentário de um pequeno livro, neste caso estamos a fazer do livro “Fonte Viva”, do Espírito Emmanuel, psicografia de Francisco Xavier. De seguida, aleatoriamente abre-se o livro Evangelho Segundo o Espiritismo de Allan Kardec, e comenta-se. De seguida faz-se a prece de encerramento pedindo proteção pelo Lar, família, amigos e sobretudo pelo nosso Planeta. Já no fim bebe-se a água que previamente se colocou sobre a mesa. Genericamente é este o processo do Evangelho no Lar, que cada um adapta às circunstâncias, não esquecendo das vantagens em realiza-lo. 

05 dezembro 2023

Vibração pelo Planeta

 




O Núcleo Espírita Fonte Viva, associa-se com a Associação Cultural Espírita de Caldas da Rainha (ACE) na participação de momento de vibração e oração pela Paz e cura no Planeta, vibrando em Amor com todos os encarnados e desencarnados, nas circunstâncias que a cada um, Deus entender ser o melhor para a sua evolução na vida material e espiritual.

Esta vibração realiza-se todas as terças, das 21h00 (hora de Portugal), até às 21h15. É indicado uns dias antes qual o capítulo do Evangelho Segundo O Espiritismo selecionado para ser lido e comentado. 

Para o dia 05 Dezembro foi selecionada a leitura do Capitulo XVI ( SERVIR A DEUS E A MAMON), Item 9 (A verdadeira propriedade) (texto no fim do post). No fim é efetuada uma prece de gratidão à Espiritualidade através da força do pensamento.


Próxima vibração: 12 Dezembro 2023  



fotos: ACE


Capítulo XVI Servir a Deus e a Mamom

A verdadeira propriedade

Item 9: 0 ser humano só possui, como propriedade plena, aquilo que pode levar deste mundo. O que encontra ao chegar e o que deixa ao partir, desfruta-o durante a sua permanência na Terra. Quando esta termina, o que é que possui?

Nada que diga respeito ao corpo, apenas o que se refere ao uso da alma: a inteligência, os conhecimentos, as qualidades morais. É isso que traz e leva consigo, que ninguém tem o poder de lhe tirar e que lhe servirá muito mais no outro mundo do que neste.

Dele depende estar espiritual e culturalmente mais rico ao partir do que ao chegar a este mundo, porque a sua posição futura depende do que tiver adquirido no bem.

Quando uma pessoa vai para um país longínquo, faz a sua bagagem com objetos utilizáveis nesse país, e não se carrega com coisas que lhe seriam inúteis. Fazei, pois, o mesmo, em relação à vida futura, reunindo tudo o que nela vos poderá servir.

O viajante que chega a um hotel, consegue um bom alojamento se pode pagar; o que pode menos consegue um pior e o que nada tem dorme na rua.

Assim acontece aos que regressam ao mundo dos Espíritos: a sua posição depende das suas posses, com a diferença de que não pode pagar em dinheiro. Não lhe será perguntado quanto tinha em dinheiro, que posição ocupava, se era patrão ou operário. Mas ser-lhe-á perguntado o que traz consigo de enriquecimento espiritual.

Não se falará de bens materiais nem de posição social, mas serão contadas as suas virtudes. Nesse cálculo o operário talvez seja considerado mais rico do que o banqueiro. Em vão alegará este que, antes de partir, pagou com fortunas a sua entrada no Céu, pois lhe será dito que posições no mundo espiritual não são compradas, mas ganhas pela prática do bem.

Com a moeda terrena podem comprar-se terras, casas, palácios; mas no mundo espiritual só valem as qualidades do coração. Quem for rico dessas qualidades, é lugar onde todas as venturas o esperam. Se é pobre vai para onde será tratado à medida do seu mérito.

Espírito “Pascal” / Genebra, 1860


Obs:  Tradução para português de Portugal / 2020, a partir da Terceira Edição -José da Costa Brites e Maria da Conceição Brites

https://palavraluz.com/


01 dezembro 2023

Jornal Espírita nº449/Novembro

 


Edição nº449


Acaba de sair mais uma Edição do Jornal Espírita nº 449,Novembro recheado de assuntos do universo espírita para os espíritas e público em geral. O saber não ocupa lugar.

Índice:

Editorial: Deixo-vos a paz. Dou-vos a minha paz.
- Palavras da codificação: Comunicação com os seres que nos são caros. 
- A morte é a maior de todas as liberdades: Os supostamente "mortos" são invisíveis, mas não ausentes, por Rogério Coelho
- Reflexões:  A Fatalidade da morte, por Joanna de Ângelis.
- Você sabia que...  A Lei do Amor, "Amarás o teu próximo como a ti mesmo", por André Luis Villar
- Na estrada de Damasco, por Manuela Vasconcelos
- Os vendilhões do tempo, por Lina Loureiro
- Entrevista - Isabel Saraiva
  Esforço sobre si mesmo, trabalho espírita intenso e descentralizado, por Filipa Ribeiro
  (Excelente entrevista, onde é abordada a situação do movimento espírita português, que merece a nossa profunda reflexão, que será publicada no integral nesta página brevemente)
- Aconteceu / União Espírita da região do Porto
   A actualidade à luz do espiritismo nas XIII jornadas de cultura espírita da região do Porto. Artigo de Filipa Ribeiro.
- Lembrando os pioneiros - Além da lama tumular, por Suely Caldas Shubert
- Valorizar a vida - Como apoiar quem vive longe do centro espírita, ou mesmo no estrangeiro. Artigo de José Roque.
- Em torno do Evangelho - Maria da Nazaré. Artigo de Paulo Costeira 
- Evangelho do Lar - Cadeia de Fraternidade 
- Livro do Mês: Caminhando com Jesus, de Arnaldo Costeira. Edições Hellil
- Secção Infância, Juventude e Família - Pequena história, por Neio Lúcio ; Parábola dos talentos.
- Palavras Cruzadas - Temática do Espiritismo
- Perfumando Almas, diversas psicografias. Artigo de R. Lobo.
- Biblioterapia - Terapia para a Alma - Edições Hellil (livraria)
- Memórias de Arnaldo Costeira - Passe Magnético


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O Jornal Espírita pode ser solicitado:
União Espírita Cristã, Rua Allan Kardec nº1 – Bairro da Amizade, Rio de Loba / 3505 – 465 Viseu
Preço de cada edição: 2,00 euros
Assinatura Anual Nacional (2023) 12,00 euros
Assinatura Anual Internacional (2023) 27,00 euros
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Telefone: 232 426 515